Biografia
Filha de uma pedagoga e um engenheiro, passou a infância e a adolescência em Santos. Aos 18 anos se matriculou num curso de teatro, e nessa época, foi chamada para fazer testes na Rede Globo.[1]
Sua estreia na TV foi na telenovela Olho no Olho, de Antônio Calmon, e no ano seguinte, participou do elenco de Cara e Coroa, do mesmo autor, ambas como coadjuvante.
Em 1995, fez grande sucesso ao protagonizar a minissérie Engraçadinha... Seus Amores e Seus Pecados, baseada na obra de Nélson Rodrigues.
Em 1997 viveu sua primeira vilã, no remake de Anjo Mau, adaptação de Maria Adelaide Amaral. Depois, em 1998, interpretou sua primeira protagonista de novelas, em Meu Bem Querer, de Ricardo Linhares.
Em 2000, deu vida a Isabel Olinto da elogiada minissérie A Muralha, uma homenagem aos 500 anos do Brasil. Por conta do apelo sensual de sua personagem na minissérie, estampou a capa da edição brasileira da revista Playboy de abril daquele ano. O fato de ter interpretado uma prostituta nas páginas da revista, piorou a situação da atriz perante a Justiça no processo que respondia por ter levado o filho Antônio, então com três anos, a ver um filme impróprio para a idade, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, no cinema Leblon 1, em 3 de fevereiro de 2000.[2]
Em 2002, colheu muitos elogios pela vilã Selma, da novela Desejos de Mulher, de Euclydes Marinho. Em 2003, fez uma participação na telenovela Celebridade, de Gilberto Braga, e na série infantil Sítio do Pica Pau Amarelo.
Em 2006, participou, como a socialite carioca Yedda Schmidt, da minissérie JK, que conta a trajetória de Juscelino Kubitschek.
Além da televisão, Alessandra, também possui uma carreira sólida tanto no teatro quanto no cinema, já tendo feito seis filmes, como O Que É Isso, Companheiro?, Sexo, Amor e Traição e Os Desafinados. No teatro, participou das peças Os Credores e A Gaivota, na qual viajou para a Europa, Canadá e Japão.
Em 2007, protagonizou a novela Paraíso Tropical, de Gilberto Braga. Na trama, a atriz interpretou as irmãs gêmeas Paula e Taís, tendo obtido muito sucesso. No mesmo ano, estreou o longa Cleópatra, de Julio Bressane, pelo qual ganhou o prêmio de melhor atriz do Festival de Brasília.
Em 2008, atuou em mais dois filmes: A Erva do Rato, de Júlio Bressane e No Retrovisor de Mauro Mendonça Filho. Ainda fez uma participação no humorístico Casseta & Planeta, Urgente! fazendo três papéis, além dela mesma: a vilã de Paraíso Tropical, Taís, sua suposta irmã gêmea cantora de funk, Alessandra Melancini e sua ancestral Alessandra Afrodescendentini.
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