O que você faria se não pudesse Ver ? Provavelmente não poderia ler, o que é realmente uma coisa muito triste. Baseado no livro homônimo do português Jose Saramago, o filme "Ensaio sobre a cegueira" estreou no festival de Cannes deste ano. A direção é de Fernando Meirelles, brasileiro que dirigiu os elogiados "Cidade de Deus" e "O jardineiro fiel". Com um elenco que mistura atores de diversas nacionalidades, o longa-metragem consegue transmitir uma mensagem para qualquer platéia onde for exibido. Emocionante e bem realizada, é uma co-produção Brasil, Japão e Canadá.Tudo começa quando um japonês (Yusuke Iseya, protagonista da ficção "Casshern, reencarnado do inferno") perde a visão enquanto dirige um carro. Ele procura um médico especialista (interpretado por Mark Ruffalo, de "Zodíaco", "Traídos pelo destino"), que não entende porque ele ficou cego. Novas pessoas apresentam os mesmos sintomas, em uma cegueira diferente que faz com que os contaminados enxerguem tudo branco, ao invés da escuridão.
Julianne Moore é a única que pode ver
A história aborda um grupo que é isolado em uma quarentena. Entre eles está a esposa do oftamologista, vivida pela ótima Julianne Moore ("Filhos da esperança", "Pecados inocentes"). Ela não foi afetada pela doença e consegue enxergar as coisas. A partir daí o roteiro mostra o que aconteceria caso uma epidemia de cegueira fosse espalhada. Em pé de igualdade, dinheiro, beleza ou qualquer outro fator de diferenças fariam com que todos fossem semelhantes. E é impressionante como a fotografia, cheia de imagens estouradas e com uma iluminação estranha conseguem transmitir o desconforto que o roteiro pede.
História se passa em uma cidade não identificada
"Ensaio sobre a cegueira" faz pensar sobre a condição humana e o papel da visão. O filme, nas suas duas horas de duração, oscila entre o dramático, o divertido e o aterrorizante, contando uma trama interessantíssima que com certeza vai abrir os olhos de muitos espectadores. Não vale a pena criticar a adaptação do livro porque é uma discussão sem fim que sempre surge quando uma obra literária ganha uma versão para a telona. O que vale a pena citar é que Fernando Meirelles se saiu muito bem, assim como o resto do elenco que inclui Gael García Bernal ("O passado", "Babel", "Sem notícias de Deus") e a brasileira Alice Braga ("Cidade baixa", "Só Deus sabe", "Eu sou a lenda").Cotação do Daiblog: Quer assistir ao filme "Ensaio sobre a cegueira" de graça? Então participe da promoção do Daiblog! Atualmente estão em andamento duas promoções. A outra é para ver a comédia "Nem por cima do meu cadáver". Clique para acessar a seção das promoções!Blindness (Canadá / Brasil / Japão, 2008) Dirigido por Fernando Meirelles. Com: Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover, Gael García Bernal, Don McKellar...Veja aqui o trailer do filme "Ensaio sobre a cegueira" legendado em português:
O longa-metragem escolhido para representar o Brasil e tentar uma vaga no Oscar 2009 na categoria Melhor Filme Estrangeiro foi "Última parada 174", de Bruno Barreto. No total, 14 produções nacionais poderiam ser selecionadas.
"Estômago" foi um dos concorrentes nacionaisSão elas: "A casa de Alice", de Chico Teixera; "A via láctea", de Lina Chamie; "Chega de saudade", de Laís Bodanski; "Era uma vez", de Breno Silveira; "Estômago", de Marcos Jorge; "Meu nome não é Johnny", de Mauro Lima; "Mutum", de Sandra Kogut; "Nossa vida não cabe num Opala", de Reinaldo Pinheiro; "Olho de boi", de Hermano Penna; "Onde andará Dulce Veiga?", de Guilherme de Almeida Prado; "O passado", de Hector Babenco; "Os desafinados", de Walter Lima Júnior; "O signo da cidade", de Carlos Alberto Riccelli.
Julianne Moore é a única que pode ver
A história aborda um grupo que é isolado em uma quarentena. Entre eles está a esposa do oftamologista, vivida pela ótima Julianne Moore ("Filhos da esperança", "Pecados inocentes"). Ela não foi afetada pela doença e consegue enxergar as coisas. A partir daí o roteiro mostra o que aconteceria caso uma epidemia de cegueira fosse espalhada. Em pé de igualdade, dinheiro, beleza ou qualquer outro fator de diferenças fariam com que todos fossem semelhantes. E é impressionante como a fotografia, cheia de imagens estouradas e com uma iluminação estranha conseguem transmitir o desconforto que o roteiro pede.
História se passa em uma cidade não identificada
"Ensaio sobre a cegueira" faz pensar sobre a condição humana e o papel da visão. O filme, nas suas duas horas de duração, oscila entre o dramático, o divertido e o aterrorizante, contando uma trama interessantíssima que com certeza vai abrir os olhos de muitos espectadores. Não vale a pena criticar a adaptação do livro porque é uma discussão sem fim que sempre surge quando uma obra literária ganha uma versão para a telona. O que vale a pena citar é que Fernando Meirelles se saiu muito bem, assim como o resto do elenco que inclui Gael García Bernal ("O passado", "Babel", "Sem notícias de Deus") e a brasileira Alice Braga ("Cidade baixa", "Só Deus sabe", "Eu sou a lenda").Cotação do Daiblog: Quer assistir ao filme "Ensaio sobre a cegueira" de graça? Então participe da promoção do Daiblog! Atualmente estão em andamento duas promoções. A outra é para ver a comédia "Nem por cima do meu cadáver". Clique para acessar a seção das promoções!Blindness (Canadá / Brasil / Japão, 2008) Dirigido por Fernando Meirelles. Com: Julianne Moore, Mark Ruffalo, Alice Braga, Yusuke Iseya, Yoshino Kimura, Danny Glover, Gael García Bernal, Don McKellar...Veja aqui o trailer do filme "Ensaio sobre a cegueira" legendado em português:
O longa-metragem escolhido para representar o Brasil e tentar uma vaga no Oscar 2009 na categoria Melhor Filme Estrangeiro foi "Última parada 174", de Bruno Barreto. No total, 14 produções nacionais poderiam ser selecionadas.
"Estômago" foi um dos concorrentes nacionaisSão elas: "A casa de Alice", de Chico Teixera; "A via láctea", de Lina Chamie; "Chega de saudade", de Laís Bodanski; "Era uma vez", de Breno Silveira; "Estômago", de Marcos Jorge; "Meu nome não é Johnny", de Mauro Lima; "Mutum", de Sandra Kogut; "Nossa vida não cabe num Opala", de Reinaldo Pinheiro; "Olho de boi", de Hermano Penna; "Onde andará Dulce Veiga?", de Guilherme de Almeida Prado; "O passado", de Hector Babenco; "Os desafinados", de Walter Lima Júnior; "O signo da cidade", de Carlos Alberto Riccelli.
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